“[...] porque amo os grandes rios, pois são profundos como a
alma dos homens. Na superfície são muito vivazes e claros, mas nas profundezas
são tranqüilos e escuros como os sofrimentos dos homens. Amo ainda mais uma
coisa de nossos grandes rios; sua eternidade. Sim, rio é uma palavra mágica
para conjugar a eternidade.”
[Guimarães Rosa]
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