terça-feira, 22 de maio de 2012

Prisão imaginaria


Sempre sonhei em ser uma pessoa livre, na verdade desde criação já era notório minha constante autonomia, sempre detestei depender de outrem, mas por ingenuidade ou burrice acreditei que seria mais feliz se tivesse com quem compartilhar os momentos, sorrisos, brincadeiras e a vida, quando na verdade deveria ter percebido que a minha felicidade estava no que já tinha; minha liberdade. Que não precisava compartilhar minha vida, meu quarto e minha cama com alguém para ser feliz.
 E os meus sonhos de ser livre, viajar seguir sem destino e sem dada para voltar? Esses sonhos ficaram aprisionados em um relacionamento que até que me faz bem, mas me limita que sufoca que não me deixa ser livre para voa voltar ou não dependendo da minha vontade, então fico como pássaro aprisionado em uma gaiola imaginaria de onde vejo os campos floridos, os animais que vivem livremente, as flores que tem sues perfumes espalhado e levado para longe pelo vento que brinca com as arvores, flores e olhas. Preciso de liberdade, sair, sentir o vento no rosto, preciso me perder das certezas e da vida certinha que tenho que me faz refém que não me deixa ousar voos mais altos. Hoje morro silenciosamente a cada segundo, presa a um sistema que me limita e uma vida imposta  pelo destino que gosta de brincar com a vida de nós, simples mortais.

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